Não sei a quanto tempo, talvez muito, mais é sempre assim.
Carros cruzam a avendida proxima de minha janela.
Caminho inquieto pelos cômodos da casa.
Relembro aquele dia, repasso cada segundo. - Por que deu errado?
Olho o relogio, já é tarde. Mas alguns drinks, outro trago.
Vai amanhecer, no horizonte vejo novos rumos,
novos amores, mais ilusões.
Mas o tempo não para.
Nessa vida mediocre, busco apenas o porque.
Mas tudo não passa de um grande circo, onde o palhaço sou eu.
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